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29 de setembro de 2011

A importância da música para os bebês!

Desde que Alice nasceu eu canto  e coloco músicas instrumentais e infantis para ela ouvir. Hoje ela canta (na linguagem dela) e faz coreografias, comprovando que a música ajuda no desenvolvimento da criança! Não pode  ver uma propaganda de venda de CD  na televisão que ela começa a dançar. O mais interessante é que demonstra o gosto pelo Sertanejo universitário! Parece papo de mãe, mas é verdade! Ela adora Luan Santana! hihihihi
O mais legal é dançar junto, cantar junto e sentir a emoção de ver os  olhinhos do bebê brilhando, ouvindo o canto de ninar,  até cair num profundo sono,  não tem preço!
Li um artigo sobre música e achei muito interessante! Segue abaixo:


Como a música pode ajudar meu filho?

Bebês e crianças pequenas, de 1 a 3 anos, têm muito a ganhar ouvindo música. É divertido e estimula o movimento, o que é importante para os pequenos desenvolverem habilidades físicas e coordenação motora. Crianças aprendem se movimentando.
A música também ajuda a fortalecer seu vínculo com seu filho, pois ele vai adorar ver você dançar ou cantar. Imagine só a alegria que vocês vão compartilhar dançando ao som de melodias suaves, ou como ele vai se divertir pulando com músicas mais enérgicas.
Não há provas científicas de que crianças expostas à música desde cedo fiquem mais inteligentes, como se chegou a acreditar. Mas há muitos outros benefícios.

Que tipo de música é melhor para o meu filho?

Deixe seu filho escutar o que ele gostar. Experimente suas próprias músicas favoritas. Não é porque ele é criança que só pode ouvir música de criança. Teste música erudita, samba, rock, o que quiser. Qualquer opção com uma boa melodia ou uma batida interessante funciona -- mas músicas lentas podem funcionar melhor na hora de dormir.
De manhã, toque música clássica (experimente algo bem alegre, como um concerto para piano de Chopin ou "As Quatro Estações", de Vivaldi), para ele acordar com o astral leve e para cima.
Crianças mais velhas podem gostar ainda de músicas com letras que consigam acompanhar. Há muita coisa boa no mercado de música infantil. Músicas de adulto que tenham letras interessantes ou engraçadas também façam sucesso.
Na hora de escolher a música, pense em algo simples e alegre. Talvez você prefira ficar longe de rock, grunge ou rap, mas tudo depende de cada família.
As seleções musicais não precisam ser só gravadas. Cante você, de vez em quando. Músicas com trocadilhos, como "O sapo não lava o pé", são divertidas, assim como as com gestos. Se seu repertório está meio enferrujado, pergunte na escola que música as crianças gostam de cantar, ou então em uma loja de CDs.

Tocar um instrumento musical ajuda a criança?

Sim, se a criança tiver pelo menos 3 anos. É quando os circuitos do cérebro necessários para o aprendizado de música começam a amadurecer. Estudos sugerem que aulas de música beneficiam o cérebro. Uma pesquisa da Universidade da Califórnia em Irvine mostra que crianças de 3 e 4 anos que estudavam piano se saíram melhor em testes que mediram seu raciocínio espacial e temporal (a capacidade de pensar no espaço e no tempo) do que as que não estudavam o instrumento. 

Atenção aos limites

Deixe a música ser uma parte integral da vida de seu filho, mas não tente transformá-lo em um gênio musical. Crianças-prodígio, como Mozart, que escreveu sua primeira sinfonia aos 8 anos de idade, são raras.
Se você oferecer ao seu filho a chance de viver cercado de música, variando os estilos, ele provavelmente será uma pessoa que gostará de todo tipo de música, o que já é grande coisa.
Encoraje-o a aprender um instrumento musical, mas não force. Deixe-o curtir. É um processo de enriquecimento. O importante é manter a música presente. Quando você expõe uma criança à cultura, ela adquire um gosto pelas coisas da vida que proporcionam bem-estar e satisfação -- como a música.
É melhor não deixar seu filho usar fones de ouvido. A audição dele é preciosa. Na adolescência têm sido muito frequentes as lesões auditivas sérias e definitivas pelo uso de fones de ouvido em volume elevado.
Fones de ouvido só devem ser permitidos a partir dos 7 ou 8 anos de idade, e mesmo assim se a criança obedecer aos pais e não exagerar no volume. Se outra pessoa consegue ouvir qualquer som, que não a que está com os fones, é porque o volume está muito alto.

fonte: BabyCenter Brasil

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